Festa Junina às avessas


Festas Juninas são uma marca da cultura brasileira interiorana, não é mesmo?

Pois aqui no Rio Grande do Sul desde que me conheço por gente a festa junina é uma coisa de maluco, tentando subverter o universo caipira em campo de ação dos gaúchos, como se nós fôssemos a referência pro resto do Brasil.

A música é nativista, os vestidos de prenda, os meninos vestem bombacha, calçam bota, usam camisa branca e lenço colorado. Não há casamento na roça, paçoca, pé de moleque nem cocada. O que vemos é um festival (mais recente) de brinquedos infláveis, túnel do terror (como assim???!!!), churrasquinho no espeto, arroz de carreteiro, cachorro quente, tortas, trufas, algodão doce e sagu com creme. - Me perdôem a ignorância, mais uma vez... Em que país vivemos?

Quando alguém que vem de outro estado questiona a validade de alugar ou comprar um vestido com saia de armação pra usar apenas em festas juninas, lá na escola da Lalá, a resposta já vem pronta: - O caipira gaúcho é gaudério, o peão de estância... HELLOWWWW!!!

Ou, ainda há a seguinte desculpa: - Mas será usada também (a pilcha) em 20 de setembro, uma economia!!! - Pra quem não lembra - não é obrigado a saber - em 20 de setembro comemoramos aqui no Sul o aniversário da Revolução Farroupilha, que durou 10 anos, empobreceu nosso estado e não trouxe grandes avanços em termos democráticos.

Trouxe, sim, o orgulho de ser gaúcho, que tenho muito. Sou apaixonada pela minha terra, mas não sou cega: acho que o excesso do ufanismo está cada vez nos tornando mais arrogantes e foi há pouco tempo que fiquei sabendo que o movimento tradicionalista não foi algo nascido naturalmente, mas importado da Argentina e do Uruguai, há cerca de 60 anos.

Então fica o meu protesto: adoro comemorar 20 de setembro e ver aquela galera enfileirada troteando nos pingos (cavalos) pelo estado todo, a cidade cheia de esterco de cavalo no asfalto (abafa o caso) e as celebrações. Já fui assídua freqüentadora de CTG mesmo sem trajar vestido nem nunca ter concorrido a primeira prenda, mas acho que devemos respeitar a cultura brasileira, já que dizemos sempre "eu sou brasileeeeeeirooooo, com muito orguuuuuulhoooo , com muito amoooooor"! - E sei que não é da boca pra fora.
Tá aí o meu motivo de fazer parte do côro de pais que batalham pela mudança dessa cultura não apenas na escola da Lalá.
(A imagem foi copiada de http://www.lilicatigoriguatemifloripa.wordpress.com/)

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No mais, a festa com chuva e tudo foi bonitinha, a apresentação das crianças foi como sempre emocionante pra cada família que viu seus pimpolhos firmes na convicção de fazer bonito nas danças, coreografias e brincadeiras ensaiadas com afinco.

Babei ao ver minha filha dançando de par com o coleguinha e já queremos logo trocar o vestido que a Lalá herdou da prima por um maior e mais clorido, já que esses durou 3 anos com ela e serviu superbem, mas pro próximo semestre não terá condições.

Logo mais vou postar a minha loira dançando, pra que vocês também curtam um pouquinho a minha linda.

Beijos, bom sábado - aqui chuvoso...

Olha o que é a ignorância da pessoa...


Quando a pessoa ignora, simplesmente desconhece as coisas, pode dizer muita bobagem.
Acostumados que estamos aos brinquedos barulhentíssimos para crianças pequenas (aff...), estranhei que o celular que o Caio ganhou tivesse um volume na embalagem, quando adquirimos, mas muito baixo já quando foi brincar pela primeira vez.
Troquei a pilha e nada de o volume do negócio melhorar...
Fiquei por um bom tempo matutando... Hoje liguei pra Fischer-Price/Mattel e o rapaz que atendeu disse o seguinte, pra que depois eu tivesse vontade de me esconder embaixo da mesa: - O produto segue a norma da ABNT, sei lá o que, que regula que produtos para crianças bem pequenas não sejam muito barulhentos para não agredir o aparelho auditivo. (...) Fiquei com cara de pastel... Dã. Se fosse muito alto eu reclamaria também, né... Dã de novo...

Convocação!

Acabo de me tornar uma aliada das antenadas Fernanda e Fabiana, dos blogs http://jornadaaosrestosdomundo.com/ e http://www.otaodoconsumo.com.br onde podemos encontrar dicas sobre saúde e consumo.


Se tiverem interesse em saber mais sobre o uso de bisfenol na fabricação de objetos plásticos que nossas crianças utilizam como mamadeiras copos e outros utensílios e o que isso pode causar, elas sabem do que estão falando! Por isso aqui está o selinho:


Rrrrrecomeeeeeinnndo

IG Delas falando sobre o que estraga nossas crianças em termos educacionais!

Conhecem este Blog?


Aqui a propaganda é gratuíta: conhecem o blog Mulher 7X7?

Conheci faz algun tempo e tenho encontrado assuntos interessantes e postados por mulheres, que são profissionais inteligentes e merecem ser prestigiadas.


Não ganho nada ao divulgar, podem ter certeza, a não ser a idéia de que estou contribuindo para que pessoas conheçam coisas boas.


Hoje o tema é As crianças, Beyoncé e a sexualização precoce , tema que muito me interessa!

Mulher Severino, que faz tudo e mais um pouco!

Gente, ontem eu estava realmente com vontade de esquecer de tudo e enfiar a cabeça num buraco, porque são muitas tarefas a cumprir, uma #mulher multifuncional. Entrevistas nas escolinhas pro Caio começar (tá afunilando, decido até segunda!), acompanhar as lições da Larissa, ajeitar tudo pra quando a diarista chegar se concentrar no que realmente não vou colocar a mão, passear com os cães - também são filhos de Deus! - 3 vezes ao dia, tentar que o Caio corte o cabelo, porque tá parecendo um MENUDO, ficar decente de unhas, cabelo, depi...

Fora a casa que deu o prazo de validade na parte elétrica, hidráulica e as persianas resolveram travar. Assim, tudo ao mesmo tempo, fora o resto da vida que continua acontecendo.

Depois de uma boa noite de sono sozinha - porque quando o marido viaja a Larissa quer sempre dormir comigo e essa noite não deixei - estou pronta pra todas as outras tarefas que aparecerem. O problema é que penso que estou me transformando num capacho na medida em que o cansaço aumenta e fico depois me sentido culpada, péssima pelo humor de hiena faminta que se apossou de minha pessoa.

Agora que estou bem melhor e já consegui resolver pelo menos a parte elétrica da casa, as entrevistas nas escolas foram ótimas e as coisas estão se ajeitando. O problema é que descobrimos que os vazamentos estão acontecendo em mais de um apartamento e aí teremos de ver se as obras de aberturas de encanamentos não terão de ser em todos os apês... Estou até torcendo pra que a grana saia do condomínio, sabem, que eu sou brasileira e de vez em quando gosto de ter uma vantagem, como todo mundo #leideGerson. A grana que sai do bolso não é pouca em reformas, não é mesmo?!


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Hummm, mudando radicalmente de assunto, alguém me empresta um vestido de prenda pra usar na festa junina de sábado da escola? - Sim, que os padres inventaram que caipira no RS é o gaúcho pilchado e a prenda...

A Lalá herdou vestido da prima, então pra esse ano ainda temos solução, mas queria uma roupitcha a caráter pra mim, mesmo...

O Caio vai de caipira, não tem jeito, que tinha camiseta e chapéu nas lojas mais populares (cof, cof) e bombacha tá uma grana federal!

As fotos foram tiradas do Google.

Cansei


Concentração pro Jogo da Seleção: mais divertido que o próprio jogo!




A melhor amiga já veio ontem da escola pra começar o aquecimento. Aí veio pra almoçar a Lu, que nos ajudou com a decoração: correntes de papel crepom, encher balões...



Daí chega a Isa depois do almoço, com pipoca e refri - eca... - e muita disposição, dando aulas de futebol até pros adultos! Sem esquecer que rolou uma troca de figurinhas da Copa também.



A casa ficou muito mais colorida, divertida e barulhenta com a meninada espantando a previsão de chuva pro dia de hoje!





O cardápio hoje teve uma certa liberação: batatinhas assadas, pão de queijo, pipoca... mas como não é sempre, fiquei muito contente que a melhor amiga tomou a iniciativa de experimentar suco e até comer maçã e banana... Como meus filhos adoram suco e frutas, consideramos uma vitória ter contagiado a ferinha!!!

No fim das contas elas se cansaram porque o primeiro tempo não as permitia gritar gol e foram brincar de bonecas, mas isso já estava previsto, né, com esse time e com a falta de paciência da turminha.




Hiperativa ou não: eis a questão



A história vem de longa data: aos 2 anos fui diagnosticada por um dentre muitos médicos que diziam o contrário, como hiperativa. Minha mãe achou estranho que um único médico tivesse essa opinião e se recusou da me medicar com Gardenal. Ok.

O tempo foi passando e muitas das avaliações escolares vinham com "evitar conversas e prestar atenção na aula"; isso gerava alguns puxões de orelha verbais, umas conversas, até risadas porque não tinha jeito: ou eu estava cuidando o que acontecia nas copas das árvores, no pátio, nos corredores da escola, ou estava tagarelando, porque fazia cópias da lousa rapidamente e me livrava da lição. Aí eu perturbava os outros alunos, que estavam se dedicando à lição.

Pois bem, eu cresci viajando na maionese ou fazendo milhares de coisas ao mesmo tempo, concentradíssima em alguns momentos, dispersiva noutros. Na faculdade isso atrapalhou bastante, mas consegui me formar e fazer mestrado vencendo os obstáculos.

Só que ao me tornar mãe, parece que a história queria se repetir. Desde bebê a Lalá dorme rodopiando pela cama, parecendo um ponteiro de relógio. Chutava, enroscava as pernas em tudo, desde o protetor até as barras do berço.


Na medida em que foi crescendo, embora fosse uma criança tranqüila, se mostrou também impaciente, explosiva, irritadiça. Ao mesmo tempo que chegava a ser boba, porque os amigos tomavam os brinquedos das mãos dela, era muito emburradinha - aliás, ela continua.


Não suporta perder e ser criticada, é perfeccionista e parece bastante insatisfeita, chegando a ser ranzinza. Por vezes parece que deram corda, fica elétrica e começa a falar tão alto e sem pontos nem vírgulas, deixando a gente zonza. - E os apelidos foram surgindo e ficando: pimentinha, pequena notável, papa léguas, Lalá Bagunça...


Numa consulta com a primeira pediatra, em SP, falamos a respeito de ir a uma neuropediatra. E a neuro achou legal fazer um eletro enquanto ela dormia. Deu tudo bem. Aí veio a conversa de que só com idade escolar seria possível confirmar o diagnóstico e esquecemos o assunto.


Quando o Mano nasceu, a eletricidade, as birras, a teimosia, a vontade de aparecer e até a pressa ao fazer cocô (e não se limpar) apareceram. Ou aumentaram, para dizer a verdade. Mas passado um ano, numa consulta com o pediatra aqui de POA, ele achou que ela estava acelerada demais e pediu uma consulta com neuropediatra. Na mesma semana a professora relatou que ela estava tão excitada que nem esperava pelas respostas às questões que fazia em aula. E lá fomos nós. Tudo de novo...


Então polissonografia (deu normal e ela dormiu melhor do que em casa...), conversas sobre comportamento e chegamos à conclusão de que ela não tem síndrome das pernas inquietas, mas teria de tomar ritalina, pra conseguir se concentrar e diminuir a ansiedade. Nas consultas, ela estava tão falante e agitada que nem camisa de força seguraria.


Aí começamos o tratamento, mas num primeiro retorno falei à médica que não tinha notado muita diferença na Larissa, apenas que o apetite estava diminuindo e a irritabilidade aumentando, coisas citadas na bula como efeitos colaterais. Ela pediu pra manter.


Me deu uma luz: e se ela fosse acompanhada também por uma psicóloga? - O plano de saúde tem rede credenciada, que tal se ajudasse a pelo menos se organizar já que tudo da minha filha é tão de cabeça pra baixo, misturado e confuso que nem ela se entende na maioria das vezes?


No meio disso tudo, a criança resolve que não come quase nada - ou seja, a ritalina tava mesmo tendo a ver com o que nós suspeitávamos e ligamos pra médica afirmando que estávamos cortando o remédio das nossas vidas. - E a professora teve quase dois meses para avaliar o comportamento dela em aula sem a substância - vejam bem, é tarja preta!


A psicóloga fez uma série de sessões e ontem nos deu o retorno, corroborando o que nós, pais, afirmávamos: ela é normal e muito ativa, mas não é fora do padrao das crianças que mroam em apartamento e acabam ficando muito em casa, sem pátio, indo ás vezes à pracinha, mas precisando gastar mais energia (justo agora que ela saiu da GRD e do Ballet...), mas também tem coisas que seriam bacanas de trabalhar na terapia, pra que se organize melhor e consiga canalizar os sentimentos de melhor forma.


A profe, por sua vez, disse que a Larissa está bem menos ansiosa e que se concentra, a avalaiação trimestral veio cheia de elogios e aponta apenas dois itens que estão em desenvolvimento, podendo melhorar.


Ok, finalmente encontramos alguém não quer nem medicar nem rotular a criança, disse apenas que a Lalá é uma criança normal e tem necessidade de gastar energia. E estamos falados!
Respondendo aos comentários... Sabem que nós lemos várias publicações a respeito de hiperatividade e até nos enquadrávamos em vários aspectos, mas uma coisa era certa: nós temos estímulos ambientais como informações, televisão, Internet, games que são altamente excitantes e não há gasto de energia suficientes para que tenham nem fome direito. Precisamos, adultos e crianças – e muito - de queimar calorias por aí, conviver com outras pessoas, chegar mais perto da natureza e ter tempos com a família que seja de qualidade, não apenas para realizar as tarefas básicas de tomar banho, comer, dormir.
Ser humano e não nos tornarmos máquinas, realizadoras de tarefas. E nem cobrar das crianças que sejam mini adultos, por acharmos que dá menos trabalho. Isso não é de propósito, talvez seja fruto de tantas demandas que temos na vida, sei lá. Da impaciência, do cansaço.
Nós fomos crianças e tínhamos mais segurança e liberdade pra sermos quem somos e não temos conseguido dar o mesmo aos nossos filhos... Talvez aí tenhamos um dos X da questão!

Blogagem Coletiva - Vida Simples: Lugares

Em época de Copa do Mundo poderíamos dizer que meu lugar preferido é o Brasil, bem patriótico. E é, com certeza; meu país tem tudo de bom e mais um pouco. Poderia falar também dos lugares da minha infância, com primos, tios, brincadeiras na praia (São Lourenço do Sul) ou de charrete em Dom Pedrito, que me ensinaram muitas coisas sobre simplicidade.

Mas o tempo foi passando e cada vez me apaixonei mais pela minha cidade e isso é um tema constante nas postagens. Então pensei em falar sobre outras coisas, outros locais apaixonantes até que amigos organizaram um encontro num sítio em Itapuã, praticamente a zona rural de Porto Alegre, quase às margens do Rio Guaíba.

Uma coincidência que a festa-surpresa pra minha querida amiga Rô fosse lá, pensamos, já que meu marido praticamente se criou com avós e entre plantas e animais silvestres num sítio ali pertinho, quando seus avós trabalhavam no Hospital Colônia que fica por lá...

Na medida em que nos afastávamos da área mais urbana e víamos a paisagem mais verde, os animais mais livres, o céu que estava lindo em azul e branco, muitas coisas poderiam ser ditas, mas o silêncio estava gostoso e era de um tom de intimidade, contemplação e agradecimento por poder desfrutar desse momento de apresentar pras crianças uma cidade que lhes pertence mas pouco conhecem.

Ao chegarmos lá, a alegria de amigos reunidos perto dum lago, um fogão a lenha, os abraços pelo aniversário da Rosane, as crianças correndo pela grama e descobrindo as belezas da simplicidade natural que imperavam em Itapuã.

Meu maridão estava com os olhos brilhando de recordações e os das crianças tinham aquele brilho de novidades a serem desbravadas.

Particularmente ando feliz demais por pensar que posso comemorar meus 35 anos daqui a alguns dias completamente diferente do ano passado, em que estava lutando para sair duma fortíssima depressão pós-parto.




Enquanto conversávamos, fotografávamos, apresentávamos alguns dos maridos que ainda não tinham maior intimidade, fui vendo o quão acertada foi a decisão de irmos juntos para aquele local, mas que de nada adiantaria sairmos se não estivéssemos, todos e cada um individualmente, no clima de retirada para um local onde celular fica quase sem sinal, internet só em sonho porque 3G não teria jeito, onde o negócio era se comunicar pessoalmente e com a natureza também.



Ao tentar pegar um passarinho, o Caio caiu no lago e adorou! A Lalá pescou com o pai; eles andaram de carrinho de mão comos e fosse a carruagem mais bacana do mundo; e nós tomamos chimarrão em roda, comemos uma comidinha tropeira depois pra brindar a amizade, um momento de desapego ao que os domingos costumam significar para muitos de nós na correria que sempre é a vida contemporânea: corrida de fórmula 1 na TV, jogos de futebol na TV, gente atirada no sofá (também é ótimo, sou super parceira pra isso!), mas uma coisa mais de se encasular, sabe?!




Nesse domingo a vida simples foi num lugar onde todos queríamos e adoramos estar, juntos. Mas se estivéssemos separados ou em outros locais, também poderia ter sido gostoso, desde que estivéssemos repletos de paz interior.

Entre paixão e amor, preferimos os dois!

Dia dos namorados chegou e (ahhhhh) já se foi, né... E deixou boas lembranças.
A mais importante delas foi a de que conseguimos, sim, sobreviver aos anos, à rotina e aos filhos, se nos empenharmos sempre para manter esse clima de romance que a véspera do dia do santo casamenteiro nos proporciona e o comércio impulsiona.

Por isso aceitei de pronto a proposta do marido, que talvez por ter assistido Alice no País das Maravilhas, se inspirou para termos o dia dos desnamorados ou o dia de desaniversário de namoro, como ele mesmo disse.

Será que mesmo agendado o namoro perde a espontaneidade? - Estou apostando que não, já que o dia 12 de junho no Brasil é marcado no calendário e sempre tem gente investindo nele.

"Se você quer ser minha namorada
Ai, que linda namorada
Você poderia ser
Se quiser ser somente minha
Exatamente essa coisinha
Essa coisa toda minha
Que ninguém mais pode ser
Você tem que me fazer um juramento
De só ter um pensamento
Ser só minha até morrer
E também de não perder esse jeitinho
De falar devagarzinho
Essas histórias de você
E de repente me fazer muito carinho
E chorar bem de mansinho
Sem ninguém saber porquê

E se mais do que minha namorada
Você quer ser minha amada
Minha amada, mas amada pra valer
Aquela amada pelo amor predestinada
Sem a qual a vida é nada
Sem a qual se quer morrer
Você tem que vir comigo
Em meu caminho
E talvez o meu caminho
Seja triste pra você
Os seus olhos têm que ser só dos meus olhos
E os seus braços o meu ninhoNo silêncio de depois
E você tem que ser a estrela derradeira
Minha amiga e companheira
No infinito de nós dois"

(Vinícius de Morais)

Duelo Musical sobre paixão e amor!

Acho que essa música fala sobre paixão... concordam?




Qual preferem?



E essa sobre amor, toca o teu coração?




Existiriam outros clipes, mas esse me ocorreu hoje...

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