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Por uma vida mais simples?


Andei lendo em vários lugares as "mais recentes" descobertas sobre amor e sexo. Bem, como me interessam os temas, fui a várias fontes que, caso lembre, darei crédito, com certeza.

Numa delas, falava-se sobre a complexidade do raciocínio de uma pessoa apaixonada, que leva a resolução de questões imediatas para a concretização do desejo urgente, ou seja, pra chegar ao sexo. Isso seria inerente ao ser humano em qualquer idade, fazendo com que tendamos a especialização, a ficarmos mais detalhistas e racionais. Por outro lado, quando se pensa em amor, o horizonte se amplia, os projetos são para longo prazo e mais abrangentes.

Ok, isso quem é adulto já sentiu na pele em algum momento e sabe o quanto a paixão é gostosa, cheia das suas taquicardias, ansiedades, adrenalina a correr pelo corpo e tudo o mais. O amor, então, se o relacionamento evolui a esse ponto, faz com que a agitação cesse, o organismo serene de modo a sentirmos conforto e prazer em hábitos e rotina, o que não caberia na paixão. Indo um pouco mais além, a paixão prima por um foco (único), que levaria ao colapso quem só vivesse essa fase de relacionamento por um período longo, pois o organismo chegaria à exaustão.

O amor, como diz a música da Rita Lee, "é um livro, sexo é esporte" - e acho que ela conseguiu traduzir muito bem o que li em revistas como Superinteressante e Vida Simples. Ele permite que se transfira e amplie os sentimentos bacanas a formação de redes afetivas, um verdadeiro ORKUT da vida real.

Só que o amor nos leva a nos enredarmos cada vez mais, nos envolvermos e aprofundarmos essas "teias", a sairmos da superficialidade e também a deixarmos de lado o egoísmo que o prazer imediato proporciona. O bem-estar do parceiro (e do casal, dos filhos), a capacidade de doação, o envolvimento demandam uma energia tão grande quanto a que disponibilizamos na paixão, mas é uma distribuição dessa energia. Talvez a palavra mais certa para tentar descrever algo tão bacana seja entrega. Talvez compaixão. Não sei se algo pode resumir a palavra amor em poucas palavras.

Afinal de contas, é mais simples viver em função apenas do tesão que outra pessoa te desperta? Ou simplifica a vida amar e ser correspondido, investir para que a rotina não transforme um casal de namorados em irmãos?

O que demanda mais empenho?

O que li numa das reportagens das revistas que citei diz que a criatividade fica a milhão com a paixão. A revista Nova e outras ditas femininas falam a cada novo mês que descobriram a maneira para manter a chama da paixão acesa e manda ver em receitas prontas que muitas de nós, mulheres, tentamos seguir, ávidas por emoções fortes que nos façam sentir praticamente adolescentes. Mas fico em dúvida, porque vivo neste meio cheio de amor que é a família, com o núcleo (filhos, marido, cachorros) e com o que alguns chamam de agregados (sogros, cunhados, sobrinhos, avós, tios, primos, amigos de infância...) e me sinto ainda mais desafiada a ser inovadora, a me modificar e a sair de mim para entender o ponto de vista dos outros. Saber que meu jeito de viver é imperfeito e que podem existir outros tão bons quanto esse, ou ainda muito melhores.

Será que tem como acertar em cheio quando falamos de relacionamentos?

Músico de 20 anos toma overdose de viagra

Li no www.terra.com.br/gente que um jovem músico alemão estava em Taiwan e tomou overdose de viagra, sofrendo seus efeitos por 2 dias. COMO ASSIM, precisando tomar viagra aos 20 anos????!!!!



Tom Kaulitz é o nome do rapaz, que alega ter sido convencido por um homem num mercado a tomar as pílulas para DISFUNÇÃO ERÉTIL antes de uma festa com fãs. - Peraí, mas o piá não tem personalidade pra saber dizer NÃO?!



Ele tomou uma série de pílulas, não satisfeito em tomar uma só, em duas doses. Felizmente, resultou em visão turva e dores de cabeça, conseqüências comuns já que o remédio, de acordo com a bula, assim como congestão nasal, náusea e outras.



Tendo entrado no mercado em 1998 e apenas tendo concorrentes similares a partir de 2001, o Viagra, do laboratório Pfizer reinou absoluto e é o nome pelo qual a "pílula do amor" é mais conhecida no mundo todo.



A questão aqui colocada pelo ridículo da situação é: um rapaz que, de acordo com seu irmão, vive "permanentemente excitado" e dispõe de saúde e estímulo para uma realização sexual toma overdose, está tomando medicação por conta própria, o que é um erro gravíssimo... Além do que me pergunto que necessidade é essa de parecer tão viril (ai, como sou ultrapassada, com minhas gírias idosas), másculo, fodosão que não suporte transar naturalmente.



Será apenas falta de diálogo familiar, tara ou a pressão sociocultural pesou a ponto de a personalidade dele ser fraca neste aspecto?



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