Promoção: Itaú Criança e 8 milhões de livros infantis

Já tinha divulgado no Facebook, no Twitter, mas lembrei que aqui no blog estava faltando: o banco Itaú através de suas iniciativas Itaú Criança e Fundação Itaú Social está distribuindo gratuiramente 8 milhões de livros infantis em kits... Gostaram da idéia?
Basta inscrever-se através deste site e esperar... em até 20 dias os 4 livrinhos chegarão em sua casa sem custo de postagem nem nada.


Agora aconselho que se inscrevam logo, porque a promoção está BOMBANDO!!! E também peço que ajudem a divulgar, porque iniciativas como esta merecem todo o nosso empenho, já que a idéia é fazer com que os livros circulem entre muitas pessoas depois de serem lidos!



VISÃO DE ADULTO... VISÃO DE CRIANÇA...

Éramos a única família no restaurante com uma criança.

Eu coloquei Daniel numa cadeira para crianças e notei que todos estavam tranqüilos,  comendo e conversando.

De repente, Daniel gritou animado, dizendo: 'Olá, amigo!', batendo na mesa com suas mãozinhas gordas.

Seus olhos estavam bem abertos pela admiração e sua boca mostrava a falta de dentes.

Com muita satisfação, ele ria, se retorcendo.

Eu olhei em volta e vi a razão de seu contentamento.

Era um homem andrajoso, com um casaco jogado nos ombros,
sujo, engordurado e rasgado.

Suas calças eram trapos com as costuras abertas até a metade e seus dedos apareciam através do que foram, um dia, OS sapatos.

Sua camisa estava suja e seu cabelo não havia sido penteado por muito tempo.

Seu nariz tinha tantas veias que parecia um mapa.

Estávamos um pouco longe dele para sentir seu cheiro, mas asseguro que cheirava mal.

Suas mãos começaram a se mexer para saudar..

'Olá, neném. Como está você?', disse o homem a Daniel.

Minha esposa e eu nos olhamos:

'Que faremos?'.

Daniel continuou rindo e respondeu, 'Olá, olá,amigo'.

Todos no restaurante nos olharam e logo se viraram para o mendigo.

O velho sujo estava incomodando nosso lindo filho.

Trouxeram a comida e o homem começou a falar com o nosso filho como um bebê.

Ninguém acreditava que o que o homem estava fazendo era simpático.

Obviamente, ele estava bêbado.

Minha esposa e eu estávamos envergonhados.

Comemos em silêncio; menos Daniel que estava super inquieto e mostrando todo o seu repertório ao desconhecido, a quem conquistava com suas criancices.

Finalmente, terminamos de comer e nos dirigimos à porta.

Minha esposa foi pagar a conta e eu lhe disse que nos encontraríamos  no
Estacionamento.

O velho se encontrava muito perto DA porta de saída.

'Deus meu, ajuda-me a sair daqui antes que este louco fale com Daniel', disse orando, enquanto caminhava perto do homem.

Estufei um pouco o peito, tratando de sair sem respirar nem um pouco do AR que ele pudesse estar exalando.

Enquanto eu fazia isto, Daniel se voltou rapidamente na direção onde estava o velho e estendeu seus braços na posição de 'carrega-me'..

Antes que eu pudesse impedir, Daniel se jogou dos meus braços para os braços do homem.

Rapidamente, o velho fedorento e o menino consumaram sua relação de amor.

Daniel, num ato de total confiança, amor e submissão, recostou sua cabeça no ombro do desconhecido.

O homem fechou os olhos e pude ver lágrimas correndo por sua face.

Suas velhas e maltratadas mãos, cheias de cicatrizes, dor e trabalho duro, suave, muito suavemente, acariciavam as costas de Daniel.

Nunca dois seres haviam se amado tão profundamente em tão pouco tempo.

Eu me detive, aterrado. O velho homem, com Daniel em seus braços, por um momento abriu seus olhos e olhando diretamente nos meus, me disse com voz forte e segura:

'Cuide deste menino'.                                     

De alguma maneira, com um imenso nó na garganta, eu respondi: 'Assim o farei'.
Ele afastou Daniel de seu peito, lentamente, como se sentisse uma dor.

Peguei meu filho e o velho homem me disse:

'Deus o abençoe, senhor. Você me deu um presente maravilhoso'.
Não pude dizer mais que um entrecortado 'obrigado'.

Com Daniel nos meus braços, caminhei rapidamente até o carro.
Minha esposa perguntava por que eu estava chorando e segurando Daniel tão fortemente, e por que estava dizendo:

'Deus meu, Deus meu, me perdoe'.
Eu acabava de presenciar o amor de Cristo através da inocência de um pequeno menino que não viu pecado, que não fez nenhum
juízo; um menino que viu uma alma e uns adultos que viram um montão de roupa suja.

Eu fui um cristão cego carregando um menino que não o era.

Eu senti que Deus estava me perguntando:

'Estás disposto a dividir seu filho por um momento?', quando Ele
Compartilhou Seu Filho por toda a eternidade..

O velho andrajoso, inconscientemente, me recordou:

Eu asseguro que aquele que não aceite o reino de Deus como um
Menino, não entrará nele.
' (Lucas 18:17).

Apenas repita esta frase e verá como Deus se move:

'Senhor Jesus Cristo, te amo e te necessito, entre em meu coração, por favor'.

Passe esta mensagem a algumas pessoas especiais.

Não porque você receberá um milagre amanhã..

Mas porque você recebe o milagre todos os dias...

O milagre de estar vivo!!!

Qual é o brinquedo preferido da tua infância?



Hoje me peguei pensando em todas aquelas coisas que se diz sobre as datas comerciativas (comercias + comemorativas), a cada novo ano. Sim, ser criança é um direito da criança... e gostar de ganhar presentes é uma coisa que se leva pro resto da vida... Mas que presentes temos dado aos nossos filhos e que presentes gostávamos de ganhar?

Perigo está mais perto do que pensamos

Sabe aqueles momentos em que estamos tentando passar desodorante e aí a filha grita que a água do banho dela está muito quente? Nesse instante, tem um pretendente a gurizinho (1 ano e 9 meses) com a máscara do Batman correndo atrás, marido chamando porque está revendo instantes decisivo dos candidatos a presidência e comentando algo... Tudo assim, junto-ao mesmo tempo- agora?!

Pois aqui em casa acontece direto. E foi nesse exato momento, em que eu estava tentando melhorar a temperatura do banho da Larissa quando me dei conta do silêncio no ambiente... E silêncio, se tratando do Caio, é sinônimo de ESTAR APRONTANDO! 

E era verdade: ele abriu a tampa de rosca do desodorante e estava passando nas bochechinhas, bem sorridente... e se assustou porque a mãe descabelada disse NÃO (num tom meio alto) e tomou de suas mãozinhas, já saiu lavando o rostinho...

Mas quem tem crianças e vive na correria (alguém não vive?) tem dessas coisas. E, por mais cuidadosa que eu seja, acidentes acontecem. Esses dias mesmo, uma coisa péssima aconteceu: num dia de fúria porque a gengiva está rasgando graças aos novos dentinhos, o Caio saiu colocando na boca tudo o que podia alcançar. Nisso, conseguiu pegar uma caixa de remédio que julguei ter colocado (às pressas) num lugar seguro.
Ledo engano... Quando cheguei em casa, tomei um "presta" do maridão, com toda a razão: o medonho tinha não apenas pego, como também comido uma parte da caixa de remédios e... tchantachantachan... COMIDO MEIO COMPRIMIDO ou, caso não tenha engolido, tinha experimentado, porque tinha apenas metade dele no blister aberto... E acho que ele não gostou do sabor mesmo, pois dias depois encontrei (sorte!) o pedaço que faltava!!!

CULPA, MINHA MÁXIMA CULPA!!!! Dias de tortura mental... "Mas eu deixo os remédios numa altura que ele não alcança... Os produtos de limpeza numa estante alta, num cômodo que ele mal chega perto!"

E aí, hoje pensava sobre costumar ser cuidadosa, porém não estar livre de acidentes domésticos...  Chegou uma newsletter do Jornal de Pediatria, com esse artigo, que quero compartilhar: Fatores de risco que contribuem para o envenenamento pediátrico .

Vale a pena!!!

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