Resultado do Sorteio e Pesquisa!

Gente amiga, aqui estou para dar satisfação sobre o sorteio prometido para hoje. O livro "Não Deixe o Sol Brilhar em Mim", de Evan Raiz Ribeiro vale a pena, meeeesmo! Estou adorando (não sei se vocês lembram, mas ganhei no sorteio que o Alexandre, do blog Lost in Japan, fez)! Vale a pena dizer que nas melhores livrarias é possível encontrá-lo, já que nesse sorteio vai ser contemplado/a apenas 1 seguidora com o exemplar. 

Abaixo seguem as pessoas inscritas:

  1. Luana Ugalde
  2. Gisele Barcellos
  3. Chris ferreira
  4. Maria Elisia Flores
  5. Sergio albuquerque
  6. Angi Simon (comentário)
  7. Angi Simon (twitter)
  8. Rebeca Bricio
  9. Vanice Santana
  10. Fernanda Iasi
  11. Josiana leite
  12. Silvia Azevedo
  13. Luci cardinelli
  14. Silvana Anhaia
  15. Daniele Brito
  16. Tuka Siqueira (comentário)
  17. Mari Hart
  18. Tuka Siqueira (blog)
  19. Tuka Siqueira (twitter)
  20. Tuka Siqueira (FB)
  21. Tuka Siqueira (FB)
  22. Lua Nova
  23. Geovana Centeno
  24. Ana Artigas
  25. Marion
O sorteio foi realizado pelo Random.org e aqui está o resultado:




Parabéns, Angi!!! Entra em contato em até 48hs enviando contatos e endereço para o envio por correspondência, ou seja, até as 23hs de segunda-feira, dia 17, ou vou fazer novo sorteio, Ok?!

Ah, mais uma coisa importante: peço um bocadinho de sua paciência, pessoas, e também sua colaboração: fiz uma pequena pesquisa para conhecer melhor quem costuma visitar e seguir o Desconstruindo a Mãe. Demora 1 minutinho no máximo para responder! Basta clicar em FALE DE VOCÊ, que aparece na barra lateral esquerda!

Obrigada pela participação e o carinho de sempre, lembrando que o movimento #comentemais continua firme e forte, para todos os blogs!!!

Beijo,
Ingrid


Como me tornei professora? #blogagemcoletiva: Esmaltes e Educação

Esmaltes: bata rosa + rosa sucesso + paz e amor
Hoje é véspera de uma data muito importante pra nós aqui de casa. Mas para uma grande maioria das pessoas vai "passar batido". O dia do professor, pra gente, é um dia de orgulho. Afinal, somos dois professores de ciências e biologia, @paulodedalus e eu. Inclusive nos conhecemos nos bancos do antigo Instituto de Biociências da UFRGS, nas aulas de matemática aplicada a biologia.







Ei-los!

Quando perguntam sobre como me tornei professora, a frase sai imediatamente da boca, antes mesmo que reflita a respeito: - Sendo aluna. Fui aluna de muitos professores, tendo começado muito cedo, pois pedi para ir para a escola acompanhar os amigos maiores. 

Tive professores maravilhosos e outros nem tanto, mas com todos eles aprendi sobre o que é ser educador, numa época em que caderno de caligrafia, giz e quadro-negro contavam com o suporte das cartilhas e alguns outros materiais que continuam em uso na educação dos meus filhos. E posso dizer, com certeza, que ter sido aluna de gente muito afim do que fazia... fez toda a diferença em minha vida.




Imagem: www.oceanleadership.org



Eram professores sorridentes, motivados, me pareciam felizes por estar naquele lugar cheio de pessoas de origens, crenças e disposições diferentes para estudar. Muitas vezes a maioria não estava interessada em estar lá e era preciso ter jogo de cintura para que, percebendo o astral da turma, algo fosse modifcado nos planejamentos, ou acrescentado, ao mesmo tempo em que a cobrança da escola de freiras fosse do tipo marcação cerrada.

Uma das minhas primeiras professoras foi a tia Lúcia. O relacionamento dela com as famílias dos alunos sempre foi um destaque na minha pré-escola. E isso foi forte a ponto de ainda hoje nós continuarmos em contato! A filha dela é uma das minhas amigas mais queridas e durante a nossa adolescência muito freqüentei a casa dela. - Fiquei tentada a pegar uma foto dela no facebook, mas sem pedir autorização não dá...

Mas talvez eu, como vários outros alunos dessa escola, tenha sido privilegiada por continuar convivendo com meus professores até hoje, pelo bairro em que moramos. Encontro meus ex-professores no supermercado, nas ruas e o que acho bacana é que eles se lembram de mim, do meu irmão, contam histórias que dizem que, sim, os alunos são importantes pra eles também. Aí o professor de química dá um abraço, a do jardim já o reconhece e se forma uma rodinha de conversa...


E quando encontro a professora de física na escola da filhota e ficamos de altos papos? Imagino que ela agora dispõe de laboratório de física, coisa que nós não tínhamos... Talvez essa seja uma disciplina então bem mais atraente agora. - Detestava!!!




Imagem: www.edgartownschool.org



Lembro quando eu morava em São Paulo e uma turma de ex-alunas e atuais também se formou para comemorar o 50º aniversário do nosso professor de educação física. Nos comunicamos pela internet e foram feitas homenagens, bolo, powerpoint com fotos dos tempos em que fomos suas "pupilas" na escolinha de basquete e eu vim para POA para participar desse encontro. A emoção do professor Raul foi tanta que ele riu entre lágrimas e abraçou cada uma de nós com muita emoção! - Não sei se ele tinha noção do quanto é amado!

As professoras de português estimularam muito o gosto pela escrita, por conhecer a história que havia por trás de cada autor que líamos e que usássemos a criatividade em nossas composições. Elas foram as primeiras a trabalhar conosco no pátio, ou em posicionamentos diferentes dos tradicionais postos de mesas e cadeiras enfileiradas, nos mostrando que era possível, sim, olhar diferente para aquele lugar e aquelas pessoas com quem crescíamos.


Uma experiência interessante que tive foi ver a minha professora da primeira série voltar a ser minha professora na oitava... Foi um exercício de quebra de paradigma. Na minha memória ela era a professora idealizada, uma verdadeira fada, a que me acolheu numa escola que considerava enorme e que me incentivou muito quando eu já sabia ler, a ser uma "monitora" dos coleguinhas que ainda mal conheciam as letras - na época não era obrigatória a pré-escola. E, depois, quando eu já era adolescente, ela se mostrou uma tremenda companheira e incentivadora da galera, a então "sôra" Dirlei.


Essa imagem é da entrada da biblioteca da 
faculdade de Educação da UFRGS, onde estudei.
Tenho sempre em mente o quanto vale a pena a dedicação ao trabalho em educação quando me dedico a ele. Mas não é por isso que acho que professores são missionários e basta a satisfação de trabalhar com o que gostam para se darem por satisfeitos. Continuo acreditando que assim como outros profissionais, merecem respeito e reconhecimento por seu trabalho com condições salariais, ambiente de trabalho, investimento em atualização e incentivo para que vivam motivados a continuar dando seu melhor.





FACED - voltei lá depois de 10 anos
um dia desses


E é por isso que me juntei a um projeto que coloca em prática tudo isso a que acabo de me referir. Se quiserem conhecer um pouco sobre ele, basta clicar aqui.  


Poderia me dedicar dias ao tema e este certamente não será meu melhor post, porque desde ontem me sinto correndo atrás do rabo para dizer o quanto sou grata aos verdadeiros mestres que tive e desejo continuar tendo ao longo da vida. Porque com eles aprendi que vale a pena continuar uma eterna curiosa, aprendiz da vida.


Por isso, aqui deixo pra vocês o que gostaria de fazer pessoalmente, hoje e sempre:


Imagem: www.zazzle.com.br

Estava esquecendo: este post faz parte da blogagem coletiva Esmaltes + Educação, proposto pela Fernanda Reali

Como era Ser Criança na Minha Infância? #blogagem coletiva

Selinho da blogagem!
Puxa, nunca pensei que uma blogagem coletiva proposta tão espontaneamente fosse tomar essa proporção: um momento em que todos na casa dormiam e eu me peguei a olhar uma caixa cheia de imagens que estão misturadas... Porque algumas estão desorganizadas, outras já naqueles álbuns que recebemos na revelação, mas que traziam consigo milhões de significados.   

Tinha fotos aos montes, principalmente dos nossos filhos, do início do casamento, de pessoas que já partiram... Eu, canceriana (=saudosista por natureza), me vi emocionada e rapidamente soluçando. Sim, porque eu lembrei de muitas coisas lindas, que valeram a pena ser vividas!

Apaixonada por animais
Tinha meu avô fumando cachimbo e eu fazendo zona ao lado dele, que tentava ler alguma coisa embaixo da parreira da casa dele; o balanço feito com corda do armazém desse mesmo vovô; o bezerrinho que a vovó deixou que eu cuidasse; as brincadeiras com meu irmão no jardim que ela cultivou com tanto amor e era o seu orgulho! Adorávamos brincar de labirinto entre as rosas, as cravinas e depois fugíamos pra horta, ao lado, onde estavam as couves, os alfaces e muito mais que acabava virando nossa refeição e que aprendemos a saborear com gosto.

Jardim da vovó


Férias em São Lourenço do Sul significava ficar ROSADA. Nós ficávamos na casa desses avós com hábitos rígidos da sua cultura alemã, como jantar às 18hs, então aproveitar a praia, chamada Pérola da Lagoa - recomendo, é linda mesmo! - significava reunir os primos, que iam de Porto Alegre, com os de lá. E eu amava brincar com minhas primas! Mas significava também pegar o sol no momento mais perigoso e ficar de bode porque na hora mais bacana era o momento de ir jantar e não tinha negociação. Nunca entendi o motivo, mas foi assim.   

Chegando da praia: banho de regador

Não havia a cultura do filtro solar e me lembro da minha mãe usar nela, uma pessoa que se bronzeia até com suspiro, coca-cola e óleo bronzeador (odeio o cheiro até hoje) pra ficar pretinha e cheia de abelhas por perto. E eu, invariavelmente, embaixo das figueiras, mas conseguia ter insolações memoráveis. Calamina deu muito lucro comigo.

Mas nós tínhamos também um mundo a explorar que era maravilhoso. A casa do vovô Albino e da vovó Ilma era grande e tinha um armazém onde se encontrava de tudo: tecidos, linhas e aviamentos; lembrancinhas de batismo (oi?!); enxadas, sementes, ancinhos e regadores; pinga, vermute e conhaque; vegetais da horta, ovos colhidos no fundo de casa; manteiga que nem ia pra geladeira (ECAAA eu já dizia quando criança); penico de louça; remédios que ficavam ao nosso alcance e nós pegávamos NAFTALINA, ASPIRINA INFANTIL e AAS pra comparar o sabor com BALAS DE BANANA, PIRULITOS E BALAS SOFT; ki-suco e guaraná frisante Polar, guaraná Sielva, guaraná em pó... Também tinha toicinho, salame, queijo e mortadela "armazenados" em uma invenção do meu avô que não tenho como descrever agora, porque faltam as palavras (tô chorando de novo) e imagens pra ilustrar, mas volta e meia cercada por moscas.  - Sentiram que sou uma entre muitos sobreviventes?

Dindo Guto, dessa vez atrás da mesa
Mas também tive uma infância cheia de outras coisas, como brincar no quarteirão do condomínio onde meus pais vivem até hoje, numa época em que não havia cercas; a turma era grande, parece que o relógio biológico da mulherada estava sincronizado e todas resolveram parir os primeiros e segundos filhos juntas. Foi lá que conheci o meu cumpadre, o Dindo Guto. O meu amigo/irmão, que eu enfiava debaixo da mesa da sala e vivia com hematomas na testa porque eu adorava empurrar o carrinho de bebê dele, me aproveitando de ser 6 meses mais velha que ele. Essa amizade estava escrita, já que nossos pais são amigos de infância, vieram morar em POA e dividir apartamento, compraram juntos apartamento quando iam casar, na mesma época...


Casamento coletivo
Com essa turma vivi grandes alegrias e a minha mãe, antenada que só, tinha umas idéias malucas pra época, como nos fotografar lá da janela do apartamento enquanto ficava de olho passando roupa, pra termos recordações. E encontrei uma foto de um dia em que brincávamos de casamento - e eu achando que  a filha era precoce! - Tinha todo o cenário armado, com cobertores pra sentarmos na grama, as bicicletas para sairmos da cerimônia, as meninas mais velhas enfeitando os cachos da minha amiga Biba com jasmins, enquanto nos meus nada parava, porque eram muito lisos!

Folia organizada


Outra invenção da dona Ciça foi a sacola com cordinha pra enviar o lanche pela janela do 4º andar pra que eu nem entrasse imunda no edifício, o que pra ela era um pecado - hoje entendo! - ainda mais que eu adorava me pintar de barro pra ficar pretinha como minha Dinda Janine e minhas primas de Dom Pedrito e do Rio de Janeiro.

Fora que todos os animais machucados iam parar lá em casa, tivemos marrecos dentro do apartamento e dávamos banho com água morna, pra depois secá-los com secador. Tivemos passarinhos em gaiola que não conseguimos ficar por muito tempo, de dó que eles ficassem tristes com a prisão que significava estar conosco. Hãmster, cachorros que foram parar lá em casa no meio de uma reunião dançante em uma sala de 10m² e ficaram menos de 15 minutos porque fizeram xixi e acabaram com a festa... enfim...

Nós tivemos oportunidade de dividir espaços, brinquedos (não ganhávamos muito nem a oferta era tanta quanto hoje) e o primeiro a ter videogame no condomínio foi o meu primo Xande, eu acho. Então ele organizava campeonatos de ATARI com caderneta pra conferir na tabela o andamento do concurso.

Tínhamos atritos e nhenhenhés como as meninas e meninos de hoje; tínhamos ciúmes e também vontades, mas nossas frustrações não iam longe, porque a galera se resolvia e muitos dos perrengues nem chegavam aos pais. Talvez nossas mães dessem mais espaço pra vivermos esses sentimentos, sem tentar psicologizar tudo, sei lá.

Os corredores dos prédios (são 3) eram cenários de muitas aventuras, como ter coragem de tocar a campainha do apartamento de uma senhora que até hoje me dá arrepios, porque quando se mudou pro bloco era viúva recente e vivia de preto... Logo sendo associada a uma bruxa. Nós quase rolávamos do 6º andar até o térreo embolados, porque o medo de ela nos pegar era imenso, mas a curiosidade por ver o caldeirão era igual!

Sentiram de quem eu sou fã?
Tive chá de encontro das bonecas (pena não ter escaneado!), joguei taco (foi assim a primeira vez que torci o pé, de muitas), subi em árvores e nunca consegui descer, porque morro de medo de altura. Tive reuniões dançantes, dança da vassoura e aprendi a jogar cartas com a minha amiga Nanda, que junto com a Jana me levavam pra escola aos 5 anos, cuidando como irmãs mais velhas. A escola onde fiz a pré-escola era pública, ficava a 2 quarteirões e nós sentíamos segurança de andar pelo bairro.

Nossas mães nos levavam de ônibus (de galera) pra fazer piquenique em parques do outro lado da cidade e aos primeiros dias de passe livre, coisas bem doidas, porque toda a população portoalegrense tinha a mesma idéia no mesmo dia; tínhamos um verdadeiro Barney, o Remendão, como herói, que morava no sétimo andar e fomos ao seu programa. Tive exemplos péssimos de comportamento nos desenhos que amava assistir como Tom & Jerry, Pica-Pau, Pantera Cor-de-Rosa e Pernalonga. E acho que sei dizer as falas de tantas vezes que assisti. E até hoje eles são repetidos! 
Meu bonecão nasceu em 1978





Mas talvez a melhor brincadeira de todas tenha sido me tornar a irmã mais velha. Achei que o nascimento do Max, que eu havia torcido muito pra que viesse uma Grace, não mudou a alegria com que vi a chegada de um bebê. Ele era o meu bonecão, lindo, com quem adorei dividir espaço, atenção e a vida. É o meu maior amigo, de todas as horas e com quem compartilho muito mais que o gosto musical. Nós temos uma infância bem vivida, adolescência idem. E a vida adulta nos uniu ainda mais. 

Essas pessoas continuam amigas!
Nesse sentido, sou saudosista: tive mais liberdade do que nossos filhos têm, mas ao mesmo tempo cresci vendo o mundo se desenvolver, progredir em várias coisas, então na mesma medida acredito que também não fiquei ancorada lá atrás. Talvez o que tenha acontecido seja que eu me sinta inspirada pela infância que tive pra tentar proporcionar um bocado de coisas aos meus filhos. A principal delas, brincar em espaços abertos ou em casa, porque acredito que "o brincar é necessário para a vida humana" (Tomás de Aquino).




Talvez por isso a criança que vive dentro de mim esteja chorando de alegria por ter esse baú de memórias, mas por não ter se perdido no meio do caminho e continuar me inspirando. E sorria pra você, que participou dessa blogagem, contando suas memórias para um montão de gente e que espero que volte aqui sempre que desejar, porque também aprendi na infância que é muito bom fazer novos amigos. 


Primos: amigos para sempre

Blogagem Coletiva: QUE SUCESSO!

Selo by Daniela Moreno


Quando propus uma blogagem coeltiva sobre "como era ser criança na minha infância", tinha em mente algumas coisas: o fato de que muitas pessoas, mães e pais, vivem em função da preocupação natural de proporcionar uma vivência saudável e feliz aos próprios filhos. Que a gente anda sempre com uma sensação de que está em dívida com as crianças, mas... será isso mesmo?

Dia desses comentávamos, @paulodedalus e eu, que tem gente que morre de saudades de sua infância e que a gente sempre tem a nossa educação e as nossas oportunidades ou a falta delas como referência para o que deseja que nossos pequenos tenham condições de experimentar.

Aí vieram idéias convergentes e divergentes, o debate foi bem bom, mesmo. Concluímos, nós dois, que a nossa infância não foi melhor nem pior que a dos nossos filhos, foi apenas diferente e dentro das condições que tínhamos.

Pensando nisso, quis saber como pensavam as pessoas com quem costumo trocar idéias pessoalmente ou virtualmente e veio a idéia da blogagem. Juro, não imaginava que a adesão seria tão grande!

Ao longo do dia (da semana, porque nem todos conseguirão postar hoje), conforme forem divulgados os links, vou adicioná-los a este post, para que todos possam ser prestigiados. Valem a pena, já garanto! Os que li estão excelentes! A gente se identifica ou se surpreende, descobre afinidades com pessoas que achava que tinha em comum no máximo o fato de ser blogueira/o e ter perfil em rede social! 

E aqui fica a sugestão: comentem, porque ter um feedback é muito gostoso! A gente gosta do debate!

E aqui estão as pessoas que abriram o coração pra falar da sua infância:






Renatha Kluiber

Rita

Roberta

Roberta Berrondo


Rogéria Thompson

Rose Misceno

Tani


Tami Fonseca

Tenikey

Thaline Lívia

Tiffany Stica


Tuka Siqueira


Sarah

Vanice Santana


Vivian

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