Continuam plagiando!

Esse comentário no Facebook é meu:

"Educar exige sair da zona de conforto. Quem quer moleza não pode ser pai e mãe. Quem quer "apenas"ser provedor (que já não é barbada) e delegar a educação das crianças à escola e às babás, aos avós e não se envolver, não quer ser pai nem mãe. Quer é ter um troféu pra exibir pros amigos, talvez. De repente, cumprir uma "pressão" social. Envolvimento é a palavra".

E foi feito ontem, às 22h46min após um dia de stress com a filhota... Nada fácil!!!

Ao que complementei: "Quando escrevi isso não pensava em nada além da própria experiência. Por me envolver, hoje mesmo ouvi da filha que ela nos odeia, porque estamos no firme propósito de educá-la.
Machuca, mesmo quando é um sentimento passageiro. Mas eu não dei
xaria de comprar essa briga para que ela apenas dissesse que me ama..."


Sei que minha filha expressou a raiva que sentiu num momento, mas que o amor dela pelos pais é imenso. E essa certeza, de que o amor que ela sente é por pais que colocam limites, e não são amigos que passam a mão em sua cabeça quando age errado, que posso dizer que escrevi algo que vinha do fundo do coração. 
Simplesmente copiar e não dar o crédito é o ó do borogodó...

Abaixo o plágio!!!!

Violência aumenta nos lares: crianças são as vítimas

Li no site do governo do estado de São Paulo que houve aumento de 36% na violência doméstica contra as crianças no primeiro trimestre de 2010... e que as mães são quem agride em 60% dos casos. De acordo com o jornal Estado de São Paulo o aumento foi de 78%.

Imagem: http://www.blogger.com/feeds/


Tão grave quanto essa informação é pensar que 60% dessas crianças voltarão a ser agredidas.

Sabemos que há dias em que as crianças estão "impossíveis" e nossa paciência muito curta. Mas há jeitos e jeitos de colocarmos limites e esse é um grande desafio para nós que viemos duma criação em que os filhos eram obrigados a sempre fazer as vontades dos pais, as ordens não vinham acompanhadas de explicação e/ou os gritos demonstravam que havia necessidade de atender urgentemente o que foi solicitado.

Ao mesmo tempo em que desejamos nos afastar desse modelo, podemos cair na armadilha de sermos permissivos e, de repente, ao nos darmos conta de que os pequenos, que são extremamente inteligentes, estão percebendo nossas inseguranças (haja livros sobre como educar crianças!) e jogando com isso, podemos recair no mesmo erro dos nossos antepassados...

A sensação que fica quando vemos uma agressão a uma criança é a de que a criança que vive em nós foi machucada, não é mesmo? - E quando estamos a ponto de cometer uma agressão verbal, a agir como não gostamos que façam com a gente, dá tempo de pensar que isso pode ser revertido!

Por isso, vamos apoiar o dia 19 de novembro: dia mundial pela prevenção da violência doméstica contra crianças e adolescentes!

Para maiores informações:



Dúvidas? - Seus problemas acabaram!!!

Gente boa, eu não abandonei o blog... só andava participando dos debates que rolaram na web sobre preconceito de todos os tipos, eleições, educação etc., também vivendo, que é bom... tentando tirar um pouco do vício de internet deste corpo (rsrsrs), e também preparando a prometida entrevista com odontologistas que logo vai entrar aqui no Desconstruindo a Mãe.

Por isso, papis e mamis interessados, podem enviar suas perguntas que elas poderão complementar a entrevista e sanar nossas dúvidas, confirmar algumas idéias que temos por instinto ou mesmo quebrar paradigmas.

Escovar os dentes patinando dentro da casa da Vovó, pode?
A idéia é que o blog seja útil, Ok?!

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