Mãe de 2 crianças de apartamento, em cidade grande. Mas que deseja proporcionar-lhes uma visão da vida bem maior do que as 4 paredes.
Bióloga, mestre em educação pela UFRGS, eterna aprendiz.
Agora vamos falar de coisas bem boas??? Jogar o astral lá pra cima?
Mãe que curte cozinhar adora inventar coisinhas saborosas pros seus filhotes... Sai cada delícia!!!
O Projeto Receitas Bem Brasileiras, percebendo a grande variedade de sabores disponíveis, quer ajudar a divulgar os costumes alimentares típicos, para que a gente conheça o que os nenês de cada canto do país saboreiam e aprenda com eles.
Pois a Nestlé e a Revista Crescer estão unidas pra valorizar esses talentos culinários através dum concurso: PAPINHAS DO BRASIL! Nessa promoção a idéia é valorizar sabores típicos do país, com o uso de ingredientes que a gente usa ao preparar a papinha nossa de cada dia.
Resgatando os costumes de cada região, ao mesmo tempo vai ser divulgada diversidade de alimentos brasileiros, bem como a relação de tradição e importância dos ingredientes. Quantas vezes ao visitarmos algum lugar, percebemos que nunca experimentamos certos alimentos?
Pois quem criar e inscrever as 5 receitinhas premiadas receberá câmeras digitais e assinaturas de 1 ano da Revista Crescer. Mas a grande vencedora, da papinha que ficar em 1º lugar, visitará a cozinha onde são preparadas as nossas conhecidas papinhas da Nestlé e a redação da Crescer. Não é uma tentação?
Pois então vai lá, manda com o mesmo carinho com que faz a papinha pro seu bebê, que outros terão oportunidade de experimentar! Boa sorte!
Essa semana estive em contato com a raiva... Não sei se tinha noção do quanto ela doía, porque era espinhosa, impedia aproximação e parecia incontrolável.
E quanto mais próxima de mim, mais ela mostrava o seu poder de fogo. Os sentimentos de frustração, angústia, decepção, medo, vergonha me fizeram travar e literalmente adoeci de tanta raiva ruminada. Choro, indignação, frustração, uma parte de mim que não gosto muito de mostrar esteve presente e eu estava prestes a explodir.
Normalmente as pessoas dizem que passo uma impressão de serenidade, de ser ponderada, muito doce, meiga mesmo. Eu mesma costumava me ver assim, mas em 2010 entrei em contato com o "lado negro da força".
Vou ter de deixar pra falar sobre os rumos dessa história um pouco mais tarde, porque tenho compromisso e vi o quanto era difícil colocar em palavras pela demora em escrever.
Voltando... Levei tanto tempo pra escrever estes primeiros parágrafos...ufa...
Compartilhar sentimentos bacanas e parecer feliz diante dos outros nas redes sociais parece fácil, com tantas máquinas digitais disponíveis. Mas se expor e mostrar real e virtualmente, admitir que se tem sentimentos ruins, pode manchar a imagem que vivemos construindo diante dos outros.
A imagem que tinha de mim mesma acabou ruindo um pouco, quando entrei em contato com a fúria interior. Descobri que a raiva que parecia ser do mundo todo, a verdade era raiva de mim mesma. E ela teve origem na busca constante por dar conta das demandas alheias, das expectativas que outros criam sobre nós e nós tentamos não falhar.
Numa época em que parecemos sempre estar atrás de provar nosso valor diante dos outros e recorremos a revistas, catálogos, livros de auto-ajuda pra descobrir como nos tornarmos as pessoas de sucesso que a sociedade nos cobra, descobrirmos que somos frágeis em alguns ou muitos aspectos, isso parece depôr contra nós.Tem quem pense que demonstração de fraqueza é falha de caráter.
De uns anos pra cá, no entanto, percebi que muito maior do que a cobrança interna para dar conta de tudo e responder apropriadamente às necessidades e carências dos outros era a frustração por não conseguir nunca satisfazer tudo isso. E aí veio a raiva.
Primeiro, ela era contida. Depois, ela começou a fazer estragos internos. Adoeci, deprimi. Mas agora, ela está exigindo que se coloque os pingos nos "is" e que eu admita que não sou infalível. Que sou humana e que preciso olhar pra mim mesma como eu sou, não como eu gostaria que fosse.
Assim, a raiva tem um potencial enorme de gerar mudanças em que consegue usar essa energia arrebatadora para refletir, chorar, ir lá no fundo de si pra descobrir o que pode ser diferente. E tem várias coisas que podem ser aprendidas no momento da crise.
Uma das coisas que aprendi é que quando estou assim, sinto necessidade de viver o sentimento. Deixar transbordar e depois mergulhar lá no fundo do mar de emoções para descobrir que lá estão os seres abissais, mas também os corais mais coloridos. E que neles também vivem seres maravilhosos.
Imagem retirada de: http://alfaconnection.net
Então, seja qual for o nome, raiva ou depressão, sei que existiu um lado bom em tudo isso, o de me forçar a olhar para tudo o que estava mal resolvido dentro de mim. A crise se tornou oportunidade de transformar o caos interno em trabalho de escavação, buscando a luz interna que sinaliza que a felicidade existe dentro de mim. Uma desconstrução.
Não sei se ficou claro, se alguém vai se identificar ou criticar. Na verdade esse post é uma conversa comigo mesma. A raiva está passando e, ao partir, deixa a impressão de um dever cumprido. Coisa de doido, né?! Talvez eu seja como diz a música, mais um "pescador de ilusões".
Li no site Irmãos. com (Fonte: LPC / Gospel+ Via: Notícias Cristãs - Contribuição: Silvia Saron) que a Supernanny brasileira, Cris Poli, em palestra na cidade paulista de Barueri, crê que as famílias devam balizar a educação de seus filhos na palavra de Deus: "a família precisa viver a palavra de Deus", é a sua sugestão para encontrarmos o equilíbrio difícil entre a rigidez e a permissividade.
Ela disse que mesmo as famílias cristãs não têm conseguido fazer nem o beabá da educação, como agradecer pelas refeições e orar antes de dormir. Ela deu algumas pinceladas de onde procura idéias de como guiar as crianças: ter voz de comando, organização, qualidade de tempo com os filhos e cumplicidade entre os pais, foram algumas dicas da superbabá, que diz encontrar todas essas idéias no livro de Provérbios.
No site fala-se em ela não concordar muito com a visão educacional da Psicologia, não aprofundando muito o assunto, mas... Como negar que a Psicologia trouxe contribuições importantíssimas para a criação de nossas crianças? Justamente uma educadora experiente dizendo isso? - Achei muito estranho!
Concordo plenamente que as famílias cristãs têm na Bìblia uma bússola para seguir um caminho equilibrado, mas daí a rejeitar o conhecimento e as conquistas de uma área tão importante como a Psicologia??? Alguém me explique isso, por favor!
Quantas vezes você visita um blog, lê um post interessante, a mão coça para comentar, mas sai sem deixar nenhum comentário? Eu confesso que faço isso diversas vezes nos blogs em que acompanho.
Assim como eu, sei que muitas das leitoras fazem a mesma coisa e isso é um hábito ruim. Tudo que um blogueiro quer, é um retorno sobre o que ele está escrevendo, mesmo que seja para crítica, sugestão ou só para trocar uma ideia.
E foi assim, que ontem no Twitter, conversando com algumas colegas blogueiras, surgiu a ideia de criar um movimento com a tag #movimentocomentemais e dessa tag surgiu este selo para identificar a campanha.
O movimento é para conscientizar todas nós (isso me inclui) da importância de deixar um comentário quando visitamos um blog, porque é através dos comentários que a interação acontece, as ideias surgem e com isso vamos melhorando o conteúdo, sempre!
Então quer fazer parte do movimento? Copie o selo se tiver um blog e se não tiver #comentemais!!!!
* Este post foi escrito por BLOG DAS GURIASem parceria com o blog @SacolaPhyna (se for blogueira e quiser aderir, pode copiar o post também)
Gente, o sorriso ficou ainda mais aberto... Era meio-dia quando chegou uma baita caixa, recheada de gostosuras, além de 2 revistinhas da Moranguinho para colorir... A Larissa A-MOU!!! Ela saiu dizendo: - Hoje é meu dia de sorte!!!
Aqui está a foto, pra provar que vale a pena concorrer na promo do dia 01/09!!! Basta deixar o recadinho com o nome da criança a ser contemplada, a cidade e o e-mail para contato, porque depois falaremos sobre endereço para envio da caixa da Arcor!!!
Cristão (C): Pai nosso que estás nos céus... Deus (D): Sim?!
C: Não me interrompas, estou orando. D: Mas tu me invocaste...
C: Eu te invoquei? Ora, acho que não. Nós constumamos orar assim: "Pai nosso que estás no céu..." D: Vês? De novo. Estás me invocando para iniciares um diálogo ou ...? Então, qual é o teu problema?
C: Santificado seja o teu nome... D: Consideras seriamente isto ?
C: O que devo considerar seriamente? D: Que queres santificar seriamente meu nome. O que significa para ti?
C: Significa... ahm... quero dizer... Minha nossa! Não sei.
D: Significa o seguinte: que queres honrar-me. Que Eu tenho realmente importância única para ti.
C: Ah! Compreendo... "Venha o Teu reino, seja feita a Tua vontade, assim na terra como no céu... D: E tu? Em que colaboras para que isso aconteça?
C: Que a Tua vontade seja feita? Bem, eu vou à igreja, contribuo regularmente com a comunidade... D: Eu quero mais: que a tua vida esteja em ordem. Que tuas manias que irritam os outros desapareçam. Que aprendas a pensar a partir dos outros e em direção deles. Que todos conheçam a Jesus; seja o teu médico, teu chefe... Quero que doentes sejam curados; famintos, alimentados; enlutados, consolados; aprisionados sejam libertos. Pois tudo o que fizeres por eles, isso o fazes por mim.
C: E por que é exatamente a mim que dizes isso ? Se soubesses quantos hipócritas existem por ai... D: Desculpe-me. Eu pensei que oravas sinceramente para que o meu reino e a minha vontade seja feita. Pois bem, isso deve iniciar particularmente contigo que oras. Eu poderei fazer de ti um mensageiro.
C: Isso faz sentido... Permites que eu continue a orar? "O pão nosso de cada dia nos dá hoje..." D: Mas tu tens bastante... Teu pedido subentende a obrigação de fazeres algo para que milhões de necessitados desse mundo recebam seu suprimento diário.
C: "E perdoa as nossa ofensas, assim como nós também perdoamos a quem nos tem ofendido..." D: E aquele teu colega ?
C: Tinha que mencioná-lo ? Tu sabes que ele me rebaixou publicamente; me trata com arrogância e não me leva a sério como colaborador. Faz gato e sapato de mim. É um tipo que... D: Eu não sei. Mas e a tua oração?
C: Mas não é nesse sentido que estou orando.
D: Ao menos és sincero. Escuta: tens prazer em andar por aí com a mente cheia de amarguras e desprezo ?
C: Não, isso me deixa doente. D: Eu quero curar-te. Perdoa-o e eu te perdoarei. Então, o orgulho e o ódio serão pecados dele, e não mais teus. Talvez perca dinheiro, talves status, mas isso vai trazer-te paz ao coração.
C: Bem, não sei se tenho forças para tanto...
D: Eu te ajudarei.
C: "E não nos deixe cair em tentação, mas livra-nos do mal..."
D: Gosto de fazer isso. Então, evita situações e pessoas pelas quais tu possas cair em tentação.
C: Como assim ? D: Conheces teus pontos fracos em relação às finanças, à sexualidade, agressividade, hipocrisia... Não dês chance ao tentador.
C: Acho que esse foi o Pai Nosso mais difícil que já orei. Mas pela primeira vez teve relação direta com minha vida diária. D: Muito Bem. Agora estamos fazendo progresso. Podes terminar a tua oração.
C: "Pois Teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém. D: Sabes o que Eu acho lindo ? Que homens como tu comecem a me levar a sério, a orar sinceramente, a me seguir fazendo a minha vontade quando notam que o seu agir para a vinda do meu reino, em última análise, os fazem felizes.
(Clyde L. Hering)
Depois de refazer essa reflexão, que já conheço há anos, fui orar com a Larissa, que veio me pedir. Ela acredita que dorme muito melhor quando oramos juntas e percebo que é verdade. Dessa vez conversamos sobre o que significa cada parte do Pai Nosso e vi que minha filha tem uma imensa sabedoria. E que ela já sente dificuldade em colocar em prática aquilo que pede em oração.
Hoje ela perguntou de novo por que sempre digo "oro em nome de Jesus" e respondi que como Jesus prometeu, se orássemos com fé, merecendo, nossa oração seria atendida. E ela sempre questiona o AMÉM. Hoje conversamos sobre o que significa o "que assim seja" e encontramos juntas nosso jeito de compreender essa forte expressão: que a gente consiga viver o que conversa com Deus.
Viver o que acreditamos nem sempre é fácil, e sempre penso que estou cada vez mais distante de muitas das coisas que acredito, embora continue tentando melhorar. Minha fé mudou, acho que ampliei meus horizontes, pois estou aprendendo muito com novos amigos, principalmente. Mas acho que quanto maior o conhecimento, maior o desafio.
Um grupo de ex-alunos, todos muito bem estabelecidos profissionalmente, se reuniu para visitar um antigo professor da universidade. Em pouco tempo, a conversa girava em torno de queixas de estresse no trabalho e na vida como um todo.
Ao oferecer café aos seus convidados, o professor foi à cozinha e retornou com um grande bule e uma variedade de xícaras - de porcelana, plástico, vidro, cristal; algumas simples, outras caras, outras requintadas; dizendo a todos para se servirem.
Quando todos os estudantes estavam de xícaras em punho, o professor disse:
- Se vocês repararem, pegaram todas as xícaras bonitas e caras, e deixaram as simples e baratas para trás.
Imagem tirada de: http://cozinhacultural.blogspot.com
Uma vez que não é nada anormal que vocês queiram o melhor para si, isto é a fonte dos seus problemas e estresse.Vocês podem ter certeza de que a xícara em si não adiciona qualidade nenhuma ao café.
Na maioria das vezes, são apenas mais caras e, algumas vezes, até ocultam o que estamos bebendo.
O que todos vocês realmente queriam era o café, não as xícaras, mas
escolheram, conscientemente, as melhores xícaras... e então ficaram todos de olho nas xícaras uns dos outros.
Vamos pensar bem a respeito:
A Vida é o café, e os empregos, dinheiro e posição social são as xícaras.
Elas são apenas ferramentas para sustentar e conter a Vida... e o tipo de xícara que temos não define, nem altera, a qualidade de Vida que vivemos. Um copinho descartável também serve um bom café! Ele pode ser mais simples e frágil, porém cumpre bem sua função!
As vezes, ao nos concentrarmos apenas na xícara, deixamos de saborear o café que Deus nos deu. Ficamos olhando para a aparência da xícara alheia, achamos que pode estar melhor do que a nossa... é apenas aparência, afinal não sabemos o conteúdo que cada uma carrega.
Deus nos deu o café para coarmos, não as xícaras... Elas podem até sair de moda, quebrarem, ter lascas do tempo de uso, mas como sorvemos o café é que faz a diferença, não a embalagem em que o servimos.