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Campanha de volta às aulas: fotografias dos tempos de escola

Essa semana que passou um querido amigo teve a grande idéia de postar no Facebook fotos de nossa turma de amigos dos tempos de adolescência, com imagens de salas de aula, pátio, viagens... foi muito bacana rever aquelas imagens, algumas delas meio fora de foco, porque não tínhamos a expertise que os adolescentes de agora têm com as máquinas, que nem sonhavam na época em sem digitais.

Fiquei mais feliz ainda com os comentários que se seguiram. Lembranças que nos fizeram chorar de rir e desejar um reencontro. E creio que em março, quando todos já tivermos retornado das férias de verão - aqui as aulas recomeçam dia 22/02 - nós vamos fazer acontecer, porque muitas histórias bacanas e a saudade fizeram algo nos despertar.

Como moro bem perto da escola onde estudamos, a lembrança fica sempre presente. E também tenho a sorte de volta e meia encontrar meus mestres em locais rotineiros como supermercados, praças e conversamos a ponto de perceber que de algumas turmas é impossível esquecer... e tem até uma professora de física que hoje leciona na escola da Lalá e damos muitas risadas lembrando da folia que era ser aluno de uma recém formada.

O mais gostoso de tudo isso é que sempre tive muito presentes em mim lembranças e exemplos positivos de professores e colegas, até das irmãs/freiras com quem convivi e que me motivaram a escolher ser professora. Eu bem que tentei. Fugi de fazer magistério, mas na faculdade não teve jeito: não conclui o bacharelado porque tendo a licenciatura foi possível fazer o mestrado em educação.

Na seleção pro mestrado, isso não tenho como esquecer, era preciso escrever um memorial relatando como tinha ido parar lá. Dentro da minha inexperiência como professora, já que fiz a prova dias depois da colação de grau, a opção foi contar o papel fundamental que esses profissionais tiveram pra mim. Eles ensinaram química, geografia, inglês e literatura, sim; a professora de biologia tinha toda a paciência pra me ensinar a cuidar das lagartas e passarinhos feridos que eu levava pro laboratório fora do horário de aula; o professor de educação física sempre chamava pras escolinhas de esporte, mesmo que eu fosse uma baita descoordenada cheia de boas intenções dentro da quadra. 

E estamos nessa fase de ver materiais escolares, se está tudo Ok com uniformes que imaginávamos que não deixariam de servir na Larissa e agora esses pensamentos convergem... acho que o universo está conspirando. Não apenas pelo encontro do famoso 3ºX, mas para que eu volte a pensar com carinho em lecionar. Adoro um cheirinho de sala de aula e conviver com pessoas, aprender com elas, trocar idéias... quem sabe aí se configura um retorno ao mercado de trabalho?


Aí pensei no seguinte: que tal resgatarmos pelo menos uma fotografia dos tempos de escola e postarmos no blog ou no facebook? Assim, só pela curtição? Aos amigos que tiverem mais fotos daqueles tempos já peço que dividam comigo, porque não tem coisa melhor e eu adoraria imprimir pra mostrar pras crianças e fazer um mural!

Tenho poucas, mas essa aqui me emocionou bastante: a amiga Letícia, filha da minha professora do Jardim de Infância, enviou já faz algum tempo. E me fez ver que mantenho várias das amizades iniciadas quando éramos muito pequenos... não é uma delícia reviver esses momentos?!

Onde está Wally? Basta ver a carinha de Larissa pra responder!


Final de semana atípico: do silêncio, da mania e dos agitos culturais

Final de semana atípico. Crianças foram com o papai pra praia, casa praticamente silenciosa.  Acordei ao meio dia (!!!). Nada de TV nem rádio ligados e isso aconteceu sem me dar conta. O silêncio ficou meu companheiro.

O computador, claro, esse eu não larguei. E Patrick e Bob Esponja (se não toca o interfone) costumam ser tranqüilos. Assim o dia foi passando e eu me envolvendo com estar comigo mesma, escolhendo o programa cultural do dia. Com o Porto Verão Alegre acontecendo, imagina se a vontade de assistir todas as peças não estava agitando minhas mitocôndrias?




Mitocôndria em microscopia eletrônica by http://www.brasilescola.com

Pois é, mas ao mesmo tempo, uma vontade de continuar curtindo o estar quase sozinha fui crescendo e aí vieram as dúvidas: tem Inimigas Íntimas, que estou doida pra ver no teatro, tem uma porção de filmes... mas quase todos não teriam graça sem a companhia do Alemão, porque cinema é nosso programa. Tem Rede Social (mas acho que primeiro vamos terminar de ler o livro), O Garoto de Liverpool, De Pernas pro Ar, Biutiful...


Aí lembrei que tem Homens de Perto, Comédia dos Erros (muito premiada), tantas opções... No fim, passei o dia entre tweets - facebook, sorry, era dia de protesto contra tirar as imagens de mães amamentando, porque não tem nada de anormal nem erótico nisso - e distribuição da feijoada do maridão,  passeios com os cães nas tréguas da chuva...


Enrolei, enrolei e acabei me decidindo: vou prestigiar a ex-colega de Biologia que está arrasando no palco. Fernanda Carvalho Leite é o nome dela. Ela é linda e muito talentosa. Junte-se a isso um texto muito bem feito e outra atriz que consegue se transformar inclusive fisicamente em muitas pessoas em questão de segundos: Ingra Liberato. Jesus!!! A peça é um arraso!!!


Eram mais de 22h30min quando saí do teatro. Confesso que a vontade era de dirigir muitas milhas e chegar ao Farol da Solidão. Sim, porque eu estava sozinha, mas não me sentia solitária. Descobri que apesar de estar em plena fase de mania (a madrugada foi de intensa limpeza nos brinquedos do Caio e arrumações... abafa), estava sendo boa companhia para mim mesma. Não tinha raiva, angústia, depressão. Tinha Deus bem forte dentro de mim. Tinha paz e sossego. Me sentia aconchegada.


Ao chegar em casa, jantei, fiquei sabendo dos piás e do marido, desci com Patrick e Bob Esponja pro xixizão noturno - nada de preguiça pra não ter acidentes escatológicos em casa! - e aí baixou o caboclo da organização. O meu caboclo devia ter cheirado talco Alma de Flores, Cashmere Bouquet ou Vinólia vencido, claro, porque o processo todo foi meio assim: ia ao quarto colocar os brinquedos que descobri embaixo do sofá, aí lembrava que tinha roupas do Caio numa sacola pra passar adiante, daí chegava até a cozinha pra limpar  alguma coisa, pra de repente lembrar que tinha umas coisas pra fazer a rifa que logo mais vai acontecer aqui, pra ajudar o pessoal de Santa Catarina, que, gente, mais um ano está padecendo com o descaso das autoridades e está desabrigado. 

www.memphisbr.com
http://carissimascatrevagens.blogspot.com















Depois voltei pro quarto do Caio, pro depósito, pra sala, bem... sempre tem algo pra fazer nessa arrumação meio caótica minha.


E assim foi até 4h15min quando me dei conta de que estava envesgando ao tentar responder e-mails e posts do facebook e tweets também.


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Acordei eram 10h15min. Estranhei. Cedo pra quem tinha dormido tão tarde.


Chuva. Humpf... meus planos de fotografar a cidade pra mostrar a vocês literalmente foram por água abaixo. Mas aí meu dindão postou no FB um vídeo lindo, que me fez chorar, por tudo. As imagens mostram locais turísticos/históricos de Porto Alegre, mas a música, que é praticamente um hino da nossa capital, me traz muitas lembranças. De infância, adolescência, de uma peça de teatro que fala da ditadura e se chama Bailei na Curva (de onde a música saiu) - claro que quero rever! - e dos tempos em que fazia teatro também.


Quis compartilhar. Espero que curtam tanto quanto eu! Feliz domingo! Vou voltar ao meu silêncio!




Campanha da Semana da Criança! Poste fotos suas de infância!

Juro que a idéia não foi minha, mas peço licença à prima Camile, que lá de SP sugeriu no Facebook que em homenagem à Semana da Criança permitíssemos aos amigos recordar e viver, conhecer um pouco mais da vida uns dos outros publicando fotos suas de infância!

Continuo adorando um blablablá ao telefone!


AMEI o resultado de fuçar em fotos que conheço tão bem, mas que me fizeram viajar pelo "túnel do tempo", como diria Cissa Guimarães... Porque é gostoso lembrar, contar histórias aos filhos, pensar em pessoas que nos marcaram, brincadeiras que fazíamos, enfim... voltar a ser menina por horas (ou minutos), como fiz. Foi melhor que sessões inteiras de terapia. Foi terapia do riso e do choro, tudo junto!

Melhor presente que meus pais podiam dar de dia da criança: um irmão!


Feliz feriadão!!!

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