Prezado Bom Velhinho,
Hoje venho dizer que não sei o que pedir de presente de natal. Talvez seja porque fiquei de saco cheio por passar 4 horas da minha tarde esperando pra saber o que foi feito do meu tratamento pra pneumonia, que não deu resultado.
Quem sabe seja o cansaço por carregar as sacolas e a satisfação de ajudar as pessoas doando tudo aquilo que não cabe, serve, ou fingíamos pretender usar.
Mas de fato, do auge dos meus 34 anos e de minha vida balzaquiana, não sei se preciso pedir alguma coisa. De fato, há coisas materiais que eu adoraria dar e receber, mas posso garantir que nada me parece inalcançável ou cuja ausência vá me tirar do sério. Inclusive acho que a falta de determinadas coisas poderia até me deixar mais humilde.
Hoje te apresentei ao Caio, que estava mais afim do meu colo que do seu, mas a Larissa foi timidamente beijá-lo e isso me deixou satisfeita, por ela ter enfrentado a timidez enorme e o receio de rejeição que a consomem ao conhecer alguém.
Acho que a motivação para voltar a estudar é o meu pedido; mais que isso, que a motivação continue, e seja alimentada pelo curso em que me inscrevi, para que finalmente eu encare de frente minha dissertação de mestrado que vai aniversariar mais uma vez sem ter se tornado uma porção de artigos, deixando uma pequena chaga no meu coração.
Quem sabe, uma pitadinha de disciplina para que coloque a atividade física como prioridade na minha vida que já foi tão ativa e atualmente é bem sedentária no quesito "extraclasse" (fora da maternidade 24hs).
E, se não for pedir demais, Papai Noel, quero uma noite estrelada para enfeitar a ceia natalina... Pode ser? - Não sou católica, então não pedirei a São Pedro!
Beijo,
Ingrid
Hoje venho dizer que não sei o que pedir de presente de natal. Talvez seja porque fiquei de saco cheio por passar 4 horas da minha tarde esperando pra saber o que foi feito do meu tratamento pra pneumonia, que não deu resultado.
Quem sabe seja o cansaço por carregar as sacolas e a satisfação de ajudar as pessoas doando tudo aquilo que não cabe, serve, ou fingíamos pretender usar.
Mas de fato, do auge dos meus 34 anos e de minha vida balzaquiana, não sei se preciso pedir alguma coisa. De fato, há coisas materiais que eu adoraria dar e receber, mas posso garantir que nada me parece inalcançável ou cuja ausência vá me tirar do sério. Inclusive acho que a falta de determinadas coisas poderia até me deixar mais humilde.
Hoje te apresentei ao Caio, que estava mais afim do meu colo que do seu, mas a Larissa foi timidamente beijá-lo e isso me deixou satisfeita, por ela ter enfrentado a timidez enorme e o receio de rejeição que a consomem ao conhecer alguém.
Acho que a motivação para voltar a estudar é o meu pedido; mais que isso, que a motivação continue, e seja alimentada pelo curso em que me inscrevi, para que finalmente eu encare de frente minha dissertação de mestrado que vai aniversariar mais uma vez sem ter se tornado uma porção de artigos, deixando uma pequena chaga no meu coração.
Quem sabe, uma pitadinha de disciplina para que coloque a atividade física como prioridade na minha vida que já foi tão ativa e atualmente é bem sedentária no quesito "extraclasse" (fora da maternidade 24hs).
E, se não for pedir demais, Papai Noel, quero uma noite estrelada para enfeitar a ceia natalina... Pode ser? - Não sou católica, então não pedirei a São Pedro!
Beijo,
Ingrid
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