Alguém aqui conhece a sensação de perder o chão? De sentir que dá passos sem firmeza, de sentir que está sempre sendo vigiado por alguém que é implacável e que não se distrai nunca... mas que não está nas suas costas, mas dentro de ti?
Um inimigo que te põe tanto medo que te trava, que te impede de olhar pra frente e confiar que consegue chegar a outro lugar?
Que te faz olhar pro espelho e não acreditar que aquela pessoa é uma velha conhecida, mas uma estranha? Que te trata com azedume e te cobra pelas oportunidades perdidas, que te chama não pra conversar, mas pra apontar as folhas?
Essa visão distorcida de si mesma pode ter um nome: depressão. Algo que não se sabe bem onde nem quando começou, muitas vezes vista como cena, como autopiedade, é um problema sério e também de saúde pública.
Quem esteve em contato com o universo da falta de ânimo, de apetite, de vontade de viver, ainda que tenha tudo pra ser feliz, pode ter ouvido inclusive que esse seu estado de espírito é falta do que fazer, que "cabeça vazia é morada do diabo".
Pois bem, hoje uma amiga querida me falou de uma nova versão sobre essa situação que atinge cada vez mais pessoas mais jovens. E ela é linda... longa, mas vale a pena.
Foi-me apresentada assim: o autor, Facundo Cabral, "é como um Raul Seixas argentino"; poeta, músico, profeta, uma pessoa realmente fora do comum e com capacidade imensa de acolher o sentimento de outro ser humano.
Pra quem se sentiu sozinho em algum momento de mergulho no seu interior, incompreendido ou em dúvida sobre se valia a pena continuar na batalha, compartilho o presente que recebi da minha amiga Martha Gutierres:
"Deus te tornou responsável por um ser humano, e é tu mesmo. A ti deves fazer livre e feliz, depois poderás compartilhar a vida verdadeira com todos os outros. Lembra-te de Jesus: 'Amarás ao próximo como a ti mesmo'. Reconcilia-te contigo, coloca-te frente ao espelho e pensa que esta criatura que estás vendo, é uma obra de Deus; e decide agora mesmo ser feliz, porque a felicidade é uma aquisição".
Que te faz olhar pro espelho e não acreditar que aquela pessoa é uma velha conhecida, mas uma estranha? Que te trata com azedume e te cobra pelas oportunidades perdidas, que te chama não pra conversar, mas pra apontar as folhas?
Essa visão distorcida de si mesma pode ter um nome: depressão. Algo que não se sabe bem onde nem quando começou, muitas vezes vista como cena, como autopiedade, é um problema sério e também de saúde pública.
Quem esteve em contato com o universo da falta de ânimo, de apetite, de vontade de viver, ainda que tenha tudo pra ser feliz, pode ter ouvido inclusive que esse seu estado de espírito é falta do que fazer, que "cabeça vazia é morada do diabo".
Pois bem, hoje uma amiga querida me falou de uma nova versão sobre essa situação que atinge cada vez mais pessoas mais jovens. E ela é linda... longa, mas vale a pena.
Foi-me apresentada assim: o autor, Facundo Cabral, "é como um Raul Seixas argentino"; poeta, músico, profeta, uma pessoa realmente fora do comum e com capacidade imensa de acolher o sentimento de outro ser humano.
Pra quem se sentiu sozinho em algum momento de mergulho no seu interior, incompreendido ou em dúvida sobre se valia a pena continuar na batalha, compartilho o presente que recebi da minha amiga Martha Gutierres:
"Deus te tornou responsável por um ser humano, e é tu mesmo. A ti deves fazer livre e feliz, depois poderás compartilhar a vida verdadeira com todos os outros. Lembra-te de Jesus: 'Amarás ao próximo como a ti mesmo'. Reconcilia-te contigo, coloca-te frente ao espelho e pensa que esta criatura que estás vendo, é uma obra de Deus; e decide agora mesmo ser feliz, porque a felicidade é uma aquisição".
1 pitaco(s):
Oi Ingrid!
Que legal te ver postando!
Vou baixar o vídeo para amanhã eu assistir!
Já já senti sim essa sensação.É horrível.Não desejo esse mal,para ninguém.
Só quem já passou por isso sabe o que é depressão!
Vou aproveitar e te desejar um Feliz Dia do amigo!
Beijosss,
Danny,Matheus e +1 :)
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