Querendo chegar à luz, trilhamos nossos caminhos.
Quem sabe a verdade?
Quem tem a bússola e o mapa?
Quem deseja pisar o chão úmido, pedregoso, lamacento?
Todos querem chegar ao ponto onde está fincado o farol.
Mas, para alcançá-lo, é preciso viver cada centímetro do caminho.
Não há atalhos.
Quem tenta fugir à regra, perde-se.
Mas quem não se perde na longa jornada?
Todos queremos o sucesso, mas ele não vem sem trabalho.
O que ontem era certo, hoje já não baliza mais.
Quem ontem era companheiro de viagem, se despede.
Porque cada viajante tem o seu ponto de chegada.
Tememos a despedida, porém não aproveitamos a companhia...
E se escolhêssemos nos despedir diariamente, só pra garantir?
Se a despedida fosse uma homenagem diária à vida,
Em que tratássemos os companheiros com a mesma cortesia e respeito
Que dedicamos aos estranhos?
Ontem não foi o momento em que dissemos adeus,
Ele aconteceu em cada instante de impaciência, de intolerância,
De omissão, de desgosto ou de afeto pela metade.
Mas hoje é o dia em que o pensamento se volta pro que ficou
Pro que ainda não foi, o que pode ser. O que é.
O que falta fazer... mudar.
Será que amanhã esse sentimento ainda vai nos acompanhar?
Pensando alto
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2 pitaco(s):
Olá, Ingrid
Gostei muito do seu comentário e vou esperar vc incrementar a Blogagem Coletiva... vai ser muito legal conhecer outras cidades, tá?
Ja está contando comigo...
E nada de "afeto pela metade" pra ninguém, amiga.
Abraços fraternos cheios de paz.
Pois é, justamente os afetos pela metade que estava questionando nos últimos meses...
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