A pergunta que não quer calar essa semana é: onde vivem os monstros? Aliás, tem mais de uma me cutucando o cérebro... Por que els às vezes resolvem aparecer e mostrar todo o seu vigor, sua revolta, sua capacidade de destruição e de nos isolar de quem amamos?
Meu monstro interior está saindo de debaixo da cama, talvez do útero, dos pulmões e do coração e está causando estragos fenomenais. De onde sai tanta raiva, esse verdadeiro tsunami cheio de fúria?
Tenho muitas hipóteses, uma delas é que na mesma medida em que me dedico a uma causa ou a um relacionamento (seja com quem for), gosto de ter a sensação de que existe recirpocidade e de que as pessoas entendem gestos de carinho como atitudes de amor, de entrega do afeto que tenho por elas. Nem sempre é assim...
Fico magoada, irritada, possessa, ferida na alma. E isso vem à tona da pior maneira possível.
Mas há outras respostas possíveis. Vamos ver se o filme e/ou o livro me ajudam a responder, ainda nessa semana. Estou pensando em levar a loira para assistir, para comemorarmos a primeira semana de aulas.
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