Receitinha: galinha escabelada

Não deu nem tempo de tirar a foto, porque já saímos detonando rsrsrsrsrsrs! Ficou bem gostoso, mesmo!!! - Até a filhota que anda na fase de ter nojo de tudo comeu hoje, no almoço (estava ainda mais gostoso!)

É como se fosse uma lasanha, porém, sem a massa: usando 2 peitos de frango cozidos em água e pouco sal, depois desfiados, dividi a carne em 2 porções: metade prum molho vermelho basicão e metade prum que inventei e foi aprovado pela turma.

Fiz assim: refoguei cebola bem picada com o frango, coentro, azeite de oliva e fui acrescentando leite e 1/4 de pacote de creme de aspargos, acrescentei também curry e um pouco de adobo (eu não sou chef, então saio fazendo misturas que só depois descubro se ficam boas!!!) a gosto, mais pra dar um diferencial. Mexi até ficar cremoso e acrescentei requeijão.

E foi isso: uma camada de molho vermelho, uma camada de mussarela fatiada, uma camada do creme de frango com temperos malucos e assim alternei até o marinex ficar bem coberto.

Depois de gratinar, só acrescentei batatas palhas por cima para servir (cabelo bagunçado da galinha!).

O caldo do cozimento do frango usei pra fazer o arroz, acompanhou uma saladinha e um tinto colonial. 6 adultos comem com fartura!

Sobremesa: sorvete sabor torta alemã! HUMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM!!!

Vai dizer: quando a vista pede bis a gente fica se achando!!!!

GENTEM, AJUDEM, PLEASE!


Gentem, help!


Sou voluntária de uma associação sem fins lucrativos que está a ponto de deixar de existir, embora tenha quase 18 de vida. AGADIM é como chamamos a Associação Gaúcha de Distrofia Muscular.
Entre os objetivos dela está a divulgação, o apoio, a orientação de pacientes, familiares, estudantes das áreas da saúde e profissionais também, pois as doenças neuromusculares são muitas e superficialmente conhecidas na maioria das vezes.
Meu irmão caçula tem distrofia muscular fácio-escápulo-umeral e nós batalhamos muito para inicialmente descobrir do que se tratava, depois para nos adaptarmos a uma situação de convívio com um diagnóstico que era bastante preocupante. No entanto, meu irmão tem, sim, limitações, porém é um homem produtivo, inteligente e a associação nos deu suporte para fazermos orientação e planejamento familiar, já que é uma enfermidade hereditária.
Peço sua ajuda para divulgar o site em seus blogs e entre seus amigos, pois há muitas pessoas que se sentem tateando no escuro, procurando alternativas e eu não quero que a associação feche, portanto quero continuar prestando serviço e, atualmente, apenas eu, uma amiga que também tem irmão portador e meu marido estamos tentando que a AGADIM seja funcional, útil.
Respondo e-mails que chegam através do site (www.agadim.org.br) de pessoas preocupadas, querendo informações, desejando aprender sobre a doença para melhor atender pacientes, mas no momento estou quase sozinha e não quero desistir!!! Quero mesmo é unir forças!
Se tiverem sugestões de artigos, de materiais, dúvidas, idéias de como melhorar o site (que está numa época de "rascunho" constante, já que hoje nos dedicamos a mudar sua cara), aceito de coração aberto!

Tá decidido!

Nós, defensores do meio ambiente, biólogos, ecologistas e afins estamos sem moral nenhuma. O negócio é ser NERD de classe! Com laptop rosa, óculos estiloso, nada de visual bicho-grilo nem BRINCANDO!



Na votação através do site da Mattel, que produz a boneca e musa de algumas gerações, a Barbie, deu ENGENHEIRA DA COMPUTAÇÃO e ÂNCORA DE NOTICIÁRIO.

Isto é glamour nerd!

Não vou comprar mesmo pra minha filha por questão de principio, ela é feia e não corresponde ao biotipo de uma pessoa normal, ainda que revestida de um ar mais normal nos últimos tempos. - Mesmo assim, ela já ganhou de presente umas 15 de outras pessoas. EU DEI A SUSI, como forma de protesto, de valorização das "cadeirudas", como me chama o meu cunhado.

Mas dá pra tirar uma onda com meu compadre, engenheiro da computação... rsrsrsrs!







Pra espantar a malvada

Depois de ter tido câncer de tireóide, uma inesperada hóspede passou a me visitar com freqüência muito maior que a desejada; a depressão às vezes faz com que uma melancolia danada tome conta de mim e que minhas forças, paciência, fé, dignidade e capacidade de raciocínio pareçam estar constantemete sendo testadas e que na maior parte dos casos eu saia perdendo.



Como em algum momento da vida uma certa pessoa falou, como conselho profissional, resolvi fazer esse blog como um diário, um desabafo, uma vontade de organizar pensamentos ou apenas reviver um momento bacana que era o encontro com as agendas da adolescência.



Quero resgatar a força que tive para lutar por vários objetivos, como sair vitoriosa da radioiodoterapia, ou passar no vestibular da UFRGS,ou engravidar, reunir as energias cósmicas e voltar a apostar as fichas em projetos meus.



Claro que as crianças são os melhores projetos no mundo, mas não quero que elas se sintam responsáveis por minha felicidade; elas não merecem tamanho peso nas costinhas! Quero que elas também vejam em mim uma pessoa feliz por realizar coisas... Sonhar, lutar, de repente conquistar.



Ando com tantas idéias em mente que parece que todas se misturam e ainda não consigo nem sortear qual delas posso pôr em prática; me sinto desorientada até vocacionalmente, não no sentido religioso, mas questiono se sou mesmo uma pessoa com talento para ser professora de biologia.



Mas é pra espantar a malvada que estou aqui, nesse momento, escrevendo. Para desanuviar as idéias e tentar reconstruir horizontes. Porque não quero ficar pra espantalho, quero voltar a ser semeadora; e colher muito nessa vida!
Imagem: Quiet horizon II, de Dan Werner - encontrada no site http://www.art.com/

Convulsões: TV ensina o que (não) se deve fazer!

Pois é, pelo visto hoje a conversa é na área médica... o blog Brasil Acadêmico (http://blog.brasilacademico.com/2010/02/doutor-house-nao-e-assim-que-se-faz.html) dá dicas do que fazer quando alguém sofre um ataque epilético, mostrando que as séries que adoramos, como House, Grey's Anatomy e cia. fazem tudo às avessas.

Como já vi um amigo ter crise "do nada", achei legal divulgar.

Elogios demais?

Acabei de ler no www.mulher.terra.com.br que o jeito de brincar com as crianças que as mães têm influencia no desenvolvimento de habilidades. Acho mesmo que só quem nunca foi mãe ou observou algum sobrinho, irmão, primo é que não percebeu isso.

Mas o que me intrigou foi ver o título de uma matéria que falava que pesquisadores não recomendam "elogios demais"; fui conferir, claro.

Lá, encontrei algumas coisas que me fizeram conectar com os dias em que lia "quem ama educa", "limites sem trauma" e outros livros, porque tem horas em que piro com a tentativa de equilibrar educação, incentivo e cortar os naipes da criançada, de vez em quando. Vivem (os ditos especialistas) dando receitas de como não fazer, mas fazer bem em criação de filhos é uma grande sacada em que acho que a combinação de instintos, de gênios combinarem, expressar-se corretamente e paciência precisam estar ajustados, o que nem sempre acontece.

Fico pensando em quantas vezes já ouvi que criança com 5 anos não precisa ajudar em nada em casa, que aprenderá a fazer determinadas coisas ao crescer, que certos limites é a vida que dá. Será?

Mas em outras ocasiões, seja observando crianças agirem naturalmente, seja por ter atitudes que detesto em crianças, sejam filhos meus ou não, acho que é impossível simplesmente deixar que a vida siga seu curso sem interferência.

Mas, voltando à reportagem e aos livros, parece que o excesso de vontade de compensar nossas ausências, erros ou a demanda por pessoas com tal de Q.E. (quociente emocional) acima da média está fazendo com que as pessoas forcem os infantes a serem campeões de nascença, em todas as áreas.

Ora, sempre somos bons em mais de uma área da vida, mas não expert em tudo; então, ao ficarmos achando o máximo tudo o que um filho faz, sem criticar, discordar ou incentivar a fazer melhor poderá torná-los "lazy kids", ou seja, crianças que acreditam que não precisam se esforçar nem dedicar-se, empenhar-se para que façam coisas bacanas, que basta fazer de qualquer jeito, não correm riscos, causando um efeito inverso ao desejado de acordo com a matéria, que tem base em pesquisa científica. Mais que isso, gera uma pressão para que a criança seja perfeccionista, ou arrogante.

Seja como for, não consigo sempre elogiar, assim como tento não detonar de ver meus filhos. Mas a sabedoria para encontrar o equilíbrio e reforçar sua auto-estima sem abusar, é algo que diariamente busco encontrar.

Diversas abordagens sobre a cesárea


FOTO: http://akuaku.org/

Não sou contra a cesárea, se ela é necessária; nem acho que tdo mundo deva ser afim de parto normal... Todas temos nossas razões para escolher. Mas... queria ter vivido isso, sabe?!

Fui atrás de saber mais e encontrei os seguintes "materiais" a respeito:

http://www.ans.gov.br/

h
ttp://www.forumenfermagem.org/

www.partohumanizado.blogger.com.br/

http://www.emforma.com.br/gravidez/gravidez/nascer.asp ~

http://www.revistapaisefilhos.com.br/htdocs/index.php?id_pg=112&id_txt=3100

http://kklawrence.multiply.com/journal/item/101

http://sociedade-civil.blogspot.com/2009/04/parto-natural-ou-cesariana.html

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